Passos acusou governo de “mentirelas”, por oposição à Tecnoforma ou à sua promessa de não cortar salários, que foram “verdadelas”

Mário Botequilha 28 de Novembro de 2017

Passos Coelho fez ontem mais um dos seus famosos discursos atabalhoados que precisam que Camilo Lourenço forneça a interpretação correcta mal acabam. Desta vez, o ainda presidente do PSD inovou na linguagem e acusou o executivo de dizer “mentirelas”. “Eu, pelo contrário, só digo verdadelas”, explicou Passos. “Disse verdadelas quando expliquei as manigâncias que eu e o Relvas fizemos na Tecnoforma, disse verdadelas quando prometi não cortar salários e pensões, ou aumentar impostos, porque conhecia bem a situação do país e isso não seria necessário, disse verdadelas quando prometi o corte da sobretaxa do IRS antes das eleições de 2015 e afinal nicles, entre muitas, muitas verdadelas. E essa é que a verdadela”, garante o senhor.

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