O presidente do Supremo Tribunal de Justiça pediu prudência aos juízes na forma como fundamentam as sentenças. Basicamente, e sem citar Neto de Moura, Henriques Gaspar pediu aos juízes para não dizerem alarvidades medievais e defendeu que a Bíblia talvez devesse ser menos estudada nas faculdades de Direito. “Chamem-me esquisito mas prefiro que os estudantes leiam a Constituição, e que depois a citem nas sentenças quando forem juízes, em vez de irem buscar cenas do Antigo Testamento saídas de um filme do Quentin Tarantino.
Presidente do Supremo defende que estudo da Constituição substitua o da Bíblia nas faculdades de Direito
Mário Botequilha 25 de Outubro de 2017