Candidatos presidenciais têm medo da síndrome Casillas e de deixar escapar a vitória entre as mãos

Mário Botequilha 18 de Janeiro de 2016

Depois da fífia de Casillas com o Vitória de Guimarães, todos os candidatos presidenciais reuniram as suas equipas para saber até que ponto a síndrome Casillas podia contagiar a campanha. Marcelo, por exemplo, tem medo de chegar-se à frente para agarrar com as duas mãos a vitória na primeira volta, falhar à grande na saída e depois ver Nóvoa, Belém, Marisa ou Edgar fazerem a chamada revienga e levarem a coisa para prolongamento. MB

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