No texto “Agenda para a Década”, António Costa diz que o candidato presidencial que apoiar deve ser “oriundo da área política” do PS, não necessariamente militante do partido. “Esta atitude realista reflete a actualidade nacional”, explicou António Costa ao IP. “Se quem manda em Portugal tanto é uma chanceler alemã, como um presidente da CE luxemburguês, como um banqueiro geral italiano, como um presidente do Eurogrupo holandês, como noruegueses e etíopes e indianos da ‘troika’, porque carga de água é que um país governado pelo PS não pode ter como presidente, sei lá, o João César das Neves? Isto é a loucura total”, concluiu. VE
Candidato presidencial do PS não tem de ser do PS tal como quem manda em Portugal há muito tempo que não é português
Vítor Elias 7 de Novembro de 2014