Agarrados à máquina de calcular, Paulo Bento já fez as contas e concluiu que ainda é possível Portugal acabar um jogo sem jogadores a saírem de maca.
“Matematicamente, o céu é o limite”, diz o seleccionador, embora admita que “a probabilidade de fazermos um jogo sem um futebolista ter lesões musculares é igual à de ganhar um carro do Fisco”. MB