Para festejar a saída da troika, Nuno Melo bebeu espumante pela garrafa.
Ao que o IP apurou, o eufórico eurodeputado teve pela primeira vez pena de ser um conservador do CDS-PP, pois adoraria festejar o regresso da soberania enfiando o nariz numa montanha de cocaína que depois partilharia com o Paulo Rangel se ele “não tivesse nojo”. “Se eu fosse de Esquerda, a esta hora estava a dar na mescalina e a abrir as portas da percepção. Talvez assim, em sonhos alucinados, tivesse visões xamânicas sobre a verdade sobre o atentado de Camarate”, explicou Nuno Melo. VE