O pai do défice está triste e queixa-se de abandono.
Em contacto telefónico com o INIMIGO, a única chamada que recebeu neste dia do pai, o progenitor do défice e coveiro da dívida apresentou-se bastante em baixo e disse que nenhum dos filhos lhe dirigiu uma palavra nem ofereceu umas peúgas ou um cinzeiro de barro todo torcido. “É triste. Uma pessoa esforça-se, sem querer o défice resvala e a vida torna-se muito mais difícil e, só por causa disso, borrifam-se em mim. O que vale é que as pessoas estão piores mas o país está melhor”, diz. MB