Os centros comerciais desistiram de fazer contratos de vários anos e estão a apostar numa nova tendência: as “pop up stores”, lojas temporárias que tanto podem ocupar um espaço durante alguns meses, alguns dias ou mesmo algumas horas.
Ao que o IP apurou, o grande dinamizador desta tendência são os novos partidos, plataformas, aglomerados, agremiações e combinações proteicas de Esquerda, que nascem, alugam as suas sedes e, pouco tempo depois, acabam como a espuma de uma cerveja mal tirada. “A minha sede é aquela ali ao lado da loja de sopas”, explicou Rui Tavares. VE