A professora que está a chocar Mértola por ter filmado pornografia na escola primária local está apenas a ser vítima do encimo público, segundo o ministro Nuno Crato.
“É frustrada porque é funcionária pública e descarrega no porno. Se fosse contratada por uma escoa privada, usaria a sala de aula para filmar comédias românticas ou cinema francês a preto-e-branco. Se se despedir da função pública, ainda lhe dedicam um ciclo na Cinemateca”, garantiu. VE