Segundo o JN, desde que aterrou em 2011, a Troika tirou 40% das prendas de Natal aos portugueses.
Uma análise mais aturada do INIMIGO e da Pordata concluiu que Christine Lagarde, do FMI, desvia quase metade dos perfumes colocados debaixo da árvore de Natal, Mário Draghi, do BCE, leva todas as peúgas e cuecas tipo Alberto João a que consegue deitar as unhas e Durão Barroso, que dirige brilhantemente a Europa, fica com os carros telecomandados, as bonecas e os envelopes com dinheiro da avó. MB