O Correio da Manhã furou aquilo que a Comissão Nacional de Eleições entende ser o seu dever de imparcialidade e cobriu a história de um candidato à “junta de freguesia de S. Rego da Paradela que deu com uma sachola nos rinzes da tia-avó Leocádia por causa da marcação de uma leira no cadastro das finanças para efeitos de IMI”.
A CNE já abriu um auto ao CM por considerar que o jornal devia ter dado igual cobertura, em S. Rego da Paradela, à candidata que atropelou quatro galinhas do pároco e depois fez marcha trás, engatou a primeira e voltou a fazer marcha-atrás, ao terceiro vogal ainda em funções que pegou fogo ao escroto do cunhado durante uma aposta parva envolvendo aguardente e a Duarte Lima. MB