Mudou, mais uma vez, a chefia da missão do FMI em Portugal.
Sai Abebe Selassie e entra um senhor que era o responsável pela secção de astrologia e tarot da instituição em Berlim. “Portugal só vai lá com recurso ao oculto”, explicou Christine Lagarde. O novo chefe das finanças públicas portuguesas tem um currículo invejável ao nível das presenças em festas da colega taróloga Maya e é considerado o Bruxo de Fafe do FMI. MB