A remodelação do governo é mais vasta do que parece.
Pedro Passos Coelho ficou esvaziado de poderes e a condução dos destinos do país foi formalmente entregue a uma nova Troika: o ministro alemão das finanças Wolfgang Schäuble, o presidente do BES Ricardo Salgado e o super-mega-hiper-ministro António Borges (com uma mãozinha a fazer bifanas e na escolha de tipos de letra para os documentos internos de Miguel Frasquilho). MB