Por dificuldades de agenda, não será Miguel Relvas a esmagar o dengue madeirense entre os dedos como faz às lesmas do quintal, às vacas do presépio e às queijadas de Sintra que Paulo Portas lhe traz de Washington.
Alberto João Jardim está em contactos adiantados para que seja Herman Van Rompuy, Prémio Nobel da Paz e melhor amigo do seu próprio coelho-anão, a ir à Madeira matar o dengue de aborrecimento. “O sujeito Rompuy chega aí com aquele ar de quem vê a ‘Quadratura do Círculo’ desde o tempo da Madalena Iglésias e o bicho sucumbe sem ser preciso bafejá-lo com aguardente de cana e ADN do Jaime Ramos como faz a autoridade regional de saúde”, garante Jardim. MB
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