Passos Coelho, ontem em entrevista à TVI, disse que era “não era possível não ir” às pensões, prestações sociais ou saúde e manifestou o inesperado desejo de ir às taxas moderadoras no ensino público obrigatório.
A nova linha política “Ambrósio, apetece-me algo” do governo deverá obrigar à contratação de uma junta médica de urologistas para assessorar a Troika. MB
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