Troika não se sente acarinhada e pediu para abandonar Portugal

Mário Botequilha 3 de Setembro de 2012

Depois de Ronaldo ter feito birra por não se sentir querido no Real ou por ganhar pouco ou lá o que foi, os representantes do FMI, BCE e Comissão acampados no Terreiro do Paço também entenderam que são pouco acarinhados em Portugal e pediram que os deixem sair para dívidas mais competitivas, como as da Grécia ou da Madeira.

Abebe Selassie, Jürgen Kröger e Rasmus Ruffer já nem sequer comemoram quando encontram um novo buraco nas contas públicas portuguesas e terão comunicado a Angela Merkel que andam tristes e não sentem que os portugueses os amem perdidamente e queiram ter filhos deles ou que venham a ser convidados para treinar à experiência no Rio Ave.
“Desconfio que há pessoal que nos grama tanto como grama alforrecas ou as gravatas do Rui Santos. Estamos desanimados”, lamentou Ruffer. MB
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