Botânicos estudam ciprestes resistentes que não se queimam com incêndios e baptizam árvores como Ciprestus miguel relvus

António Marques 22 de Agosto de 2012

Nos incêndios florestais de Valência, 20.000 hectares de floresta foram reduzidos a cinzas.

Contudo, para espanto dos botânicos, um conjunto de ciprestes escapou incólume às chamas, tendo ainda ajudado os bombeiros no combate ao fogo. Os cientistas, vendo o inacreditável instinto de sobrevivência desta espécie, estiveram indecisos entre atribuir-lhe o nome científico de miguel relvus, pois Relvas já sobreviveu a 23.000 escândalos e continua de pé ou paulo portus, que, tal como já sobreviveu aos péssimos Governos de Barroso e Santana, irá sobreviver politicamente quando o Governo de Passos cair. Por fim, os cientistas chamaram ao cipreste jorge jesus, que depois de 2 épocas miseráveis no Benfica, em que ganhou 2 Taças da Liga, continua a ser tratado como se tivesse ganho 2 campeonatos e 2 Champions League. AM

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